Sim caro leitor, é realidade. A São Silvestre se tornou realidade para este mortal que vos fala. Acompanhado de grandes amigos corri a prova em condições bastante favoráveis: sem chuva e temperatura amena.
Os personagens:
CJR: Mesmo sem poder correr por causa de uma indisposição estomacal several na noite anterior, ele nos deu apoio moral servindo de fotógrafo e guarda-volumes para nosso grupo. Nem mesmo a combinação de medicamentos extremamente poderosos como o imosec amplatzer supositório e dibusanfato de furicolina composta puderam livrá-lo do surto diarréico. Prometeu perder alguns Kg, treinar durante o ano de 2013 e correr conosco ao final deste ano. Será cobrado!
Eu: De visual novo após ter brigado com o Mach 3, dividi o quarto gentilmente cedido na mansão dos Mariz com CJR, que fazia incursões ao sanitário de 4 em 4 minutos. Assim sendo, meu sono foi afetado e consequentemente meu desempenho durante a corrida. Resultado: acabei chegando alguns segundos atrás dos quenianos, mais precisamente 2820 segundos. Fim de prova com 1h31m30s.
André Mariz: Contou muito papo e alardeou um tempo de atleta na casa de 1h:05m para os 15 km, mas foi desmascarado com sua performance de Jabutí manco completando a prova em parcos 1h46m32s. Treinar ladeira abaixo é fácil mermão!!
Fernando Olsen (in memorian): Amarelou e sequer compareceu à confraria dos amigos corredores. Alegou um mix de piriri com diarréia e desarranjo intestinal mas como forma de compensação prometeu hospedagem para a meia maratona do RJ. Vamos cobrar.
Regina Spoleta: Favorita ao título e acostumada a correr os 15 km em menos de 50 minutos, foi obrigada a uma performance coadjuvante de safety car para acompanhar o marido. Estranhamente não existe nenhum registro da participação dela no site oficial. Terminou como atleta indigente mas prometeu vingança no RJ.
Luiz André Spoleta: Guinchado pela Srta. Spoleta, terminou a prova em trocentésimo milésimo sétimo, completando o percurso em 1h58m01s. Nada mal para quem disputou sua primeira prova de rua.
Henrique Otani: Também conhecido como pulmão de joaninha por causa dos 7 maços de Derby sem filtro que devora todos os dias, apareceu apenas para o festival gastronômico na mansão dos Mariz, mas prometeu que estuda pensar na possibilidade de quem sabe um dia começar a dar 2 voltas no quarteirão andando. Melhor que morrer queimado, não?
Jantar na noite anterior no inédito Murimarelo
Logo Camiseta
Colocando o chip
Vista traseira da colocação do chip
Maldito chip
Correu com isso aí equilibrando na cabeça
Yellowman
Próxima celebridade para a coxinha
Tênis de CJR: US$ 890,00. Só diretores de empresas alemãs podem
Os preparativos
1 hora antes da largada
Olha a figura
E quem disse que São Silvestre não é um programa de índio? Mas ele fez em 1h21m e tem 64 anos. Tenso!
Palanque da largada
em frente ao MASP
Av. Paulista
CJR e Mariz
Eu e CJR
Eu e véio Mariz
Estivador tentando a sorte
O veinho tava demais. Mata o véio, mata!!
Gente pakaralho
Mar de gente
Olha eu alí!
O vencedor... 2820 segundos a minha frente.
Sobreviventes da SS12
Festival gastronômico da mansão dos Mariz
Os Mariz
André pedindo um dorflex e uma aspirina
Iguarias raras servidas na casa de Mariz
Pulmão de joaninha chegando para o almoço
Flagrante de homosexualismo selvagem
Confraria dos amigos
Medalha de participação
Uma experiência única, altamente recomendada para integração e superação de limites. Encontrar dezenas de figuraças fantasiadas e extremamente bem-humoradas, ser levado por aquele mar de gente do início ao fim e vencer a tenebrosa subida da Brigadeiro são emoções que certamente jamais me esquecerei, um simples mortal que um dia resolveu realizar um sonho difícil. Obrigado a Deus, meus amigos (presentes e ausentes), minha família e especialmente aos Mariz, que nos acolheram carinhosamente em sua mansão.