sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Pedal de Finados - 30 de dezembro


" . "!!
Valeu Koninklijke !!


Refeição: Isotônico com geléia de mocotó



 Barro... Muito barro



Fudeu! Vc nem imagina...

Lampião: o rei do cagaço

 Moço do churros
Brinde de mocotó

Foto sem sentido

Sapatilhas em estado deplorável

Desolação na chegada em casa

Pense numa sujeira!


A solução!

O exterminador

27,96 km em 2h07m30s
1220 cal

domingo, 11 de dezembro de 2011

Pedal Urbano - 11 de dezembro



O sábado chuvoso indicava que o domingo poderia ser de muita água também. Apesar da nebulosidade extrema e o céu sempre de cara feia, a água que caiu a noite toda cessou no final da madrugada, viabilizando assim nosso pedal dominical. Pegar chuva no caminho, tudo bem... Agora, sair de madrugada debaixo d’água... Aí é foda cumpadi! Sem Rômulo Augusto Zeladoria, que ainda se recupera de uma temporada internado com cálculo renal e com episódios de cólica que fazem um parto normal simultâneo de gêmeos cabeçudos parecer uma simples dor de cabeça, mais uma vez eu e meu fiel escudeiro Rogério saímos por aí sem rumo com nossas magricelas, até porquê primeiro vem a obrigação, depois o lazer, como já dizia o cientista político, carnavalesco e filósofo croata Miroslav Irmetzevicz. Nossa idéia era fazer um pedal lite e seguir exclusivamente no asfalto, deixando os percursos em estrada de terra para a próxima. Sem rumo e de bobeira, decidimos pegar o anel viário e seguir até o final, no encontro com a BR 060 na saída para Abadia de Goiás e retornar por um caminho ligeiramente diferente, mas que nos levaria ao mesmo destino. Importante salientar que o estivador ciclista, depois de ter feito trocentas aulas de spinning durante a semana, ter feito um pedal noturno na quinta-feira e ter corrido e pedalado no sábado que antecedeu nossa epopéia, para completar chegou de um baile de formatura às 5h da manhã. Ou seja, teve aproximadamente 90 minutos de sono antes do início de nossos trabalhos ciclísticos. Pelo menos dessa vez eu tinha a expectativa, que de fato foi confirmada, que não ficaria tão para trás. Takeu parao... Pedreiro, chapa, estivador, operador de betoneira, manicure de King Kong, cavador de fossa, mecânico de escafandro, carroceiro, filha da mãe... Após seguir por inúmeras quebradas desconhecidas, pelo menos pra mim, no final do anel viário, em nossa pausa para descanso, Rogério sacou seu estoque de bolachas recheadas irrecusáveis, que foram devoradas com afinco pelos ciclistas famintos. Aproveito o ensejo para compartilhar com nossos milhares de seguidores desse blog minha nova atividade comercial, mantida em segredo até então. Ao final, mais uma vez aquela sessão açaí grátis recarregou as energias perdidas (com sobras) na casa do Steve... Steve-a-dor.

Estatísticas inúteis:

Classificação do pedal: apesar da distância, lite.
Tipos diferentes de biscoitos recheados: 2 (prestígio e negresco)
Avistamentos de cachorros de rua: 19
Avistamentos de OVNIS: 1
Tombos: 0
Distância percorrida: 55 km
Tempo de percurso: 3h39m30s
Calorias torradas: 1828
Velocidade média: 15 km/h
Velocidade máxima: 44,6 km/h
Freqüência cardíaca média: 141 bpm
Freqüência cardíaca máxima: 176 bpm


Descanso e lanche em cima do viaduto

Estivador em horário de almoço

Refeição de baixa caloria e altamente nutritiva, depositada sobre superfície asséptica

Visão posterior levemente obliquada de minha camel back

Flagrante de avistamento de OVNI sobre o viaduto

Desânimo na subida maldita da FANAP

Novas oportunidades comerciais

Veja aonde fomos parar

Visitamos cada quebrada nessa cidade...

Kit gratuito repositor de energias

Cachorro do Rogério (pequena massa de pelos disformes ligeiramente acima dos meus pés)

Atleta angolano de nado sincronizado em treinamento

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Trilha Barcelona Coxinha - 4 de dezembro



Sem tempo para atualizar essa bagaça em função de um tour por DF, SP e RO a trabalho em menos de uma semana, vamos escrever qualquer coisa aqui só para não perder o costume. Perdemos 33% do grupo não rotativo com a ausência de Rômulo Augusto, que tinha um compromisso em Brasília neste final de semana. Pulando a costumeira baboseira do início, após várias consultas ao Google Earth (Gugol-erf), eu e Rogério saímos do Barça as 7:56h com a esperança de achar um caminho alternativo por dentro de umas fazendas que chegasse ao circuito da coxinha, mas logo de cara (isso depois de 7 km passando pelos belos condomínios de chácaras) achamos uma porteira fechada com corrente e cadeado que acabou com nosso planos. Como já dizia o velho deitado, em terra de cego em tiroteio quem tem um olho leva bala, achamos por bem voltar e buscar uma alternativa mais segura. Voltamos ao Barça, pegamos a rodovia BR 352 e pedalamos por uma descida interminável até um acesso à esquerda, cerca de 7 km do posto Sobrado. Sim, a descida interminável da ida... Seguimos pela estrada de terra contemplando a paisagem até um trecho já conhecido, na inédita trilha da coxinha, só que desta vez começando de um ponto bem mais à frente. As condições climáticas eram bastante favoráveis no início do pedal, permanecendo céu nublado e sem chuvas durante boa parte da atividade ciclística deste domingo. Eu disse “boa parte” porque o bicho pegou no final.

Ao estilo casal gay em lua de mel rural, eu e Rogério fizemos várias paradas para fotos e os tradicionais e necessários lanches, sendo o último para desfrutar a sensacional coxinha de frango com massa de mandioca / aipim / macaxeira. Fizemos o trecho da coxinha e voltamos pelo mesmo caminho da ida. O difícil é acompanhar o Rogério nessa sua fase atleta. Fazendo 6 aulas de spinning por semana na academia e correndo 10 km dia sim dia também, o cara é uma espécie de mutação de pedreiro / estivador / caminhoneiro / chapa no pedal e se deixar o maldito pedala 2 dias sem parar, subindo morros e escalando paredes como se estivesse brincando. Takeu parao... Vai procurar sua turma mermão!!! Da próxima vez vamos amarrar sacos de 10 kg de areia na bike dele pra ver se surte algum efeito.

Tensa mesmo foi a parte final. Pelo menos pra mim, já que o estivador escalava a montanha com naturalidade. Uma subida de quase 7 km in-ter-mi-ná-vel até a chegada ao destino. Já me doía tudo quando avistei o barça e concluímos o percurso de 58 km. Um dos mais difíceis que já fiz. Ao final, entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Para comemorar, Rogério havia comprado um balde de açaí que foi devidamente destroçado na chegada a sua casa.

Estatísticas inúteis:

Classificação do pedal: desumano / cruel
Subidas de 7 km com sol forte na carcaça: 1
Distância percorrida: 58 km
Tempo de percurso: 4h16m55s
Calorias torradas: 2610
Velocidade média: 13,5 km/h
Velocidade máxima: 57,2 km/h
Freqüência cardíaca média: 151 bpm
Freqüência cardíaca máxima: 184 bpm

Primeira parada para refazer a estratégia

Serviço de localização de marido ON

Vista traseira de colegas rumo a Caldazinha

Ciclista exibindo sua novísima camel back com capacidade para 2 litros de água gelada

Que foto mais gay.... puta que pariu.

Descida em alta velocidade com obstáculos ondulatórios assimétricos

Propriedade rural no caminho

Quase fomos a Caldazinha

Bela paisagem. Infelizmente a foto não consegue mostrar a real beleza do lugar

Bela paisagem. Infelizmente a foto não consegue mostrar a real beleza do lugar (2)

Dá uma olhada nessa subida. Tenso...

Downhill tabajara

Minha bike descansando à sombra

Bela paisagem. Infelizmente a foto não consegue mostrar a real beleza do lugar (3)

Rogério ousando na descida. Tava igual pinto no lixo com sua sapatilha nova

Dessa vez nada de banho de cachoeira depois de ouvir de um ciclista conhecido que alí seria um reduto de cobras

Animal peçonhento dual head encontrado em seguida

Tradição é tradição

Cume da coxinha antes de ser devorada

Exemplar canino multi-tetas em estado letárgico pós-soneca ao sol

Bela paisagem. Infelizmente a foto não consegue mostrar a real beleza do lugar (4). Eu sei. Já tá enchendo o saco isso.

Aparentemente tudo certo... aparentemente apenas

Estivador descansando

Bela paisagem. Infelizmente a foto não consegue mostrar a real beleza do lugar (5)

Bela paisagem. Infelizmente a foto não consegue mostrar a real beleza do lugar (6)

Foto dinâmica. De 349 fotos, uma tinha que prestar

Riacho

Pedreiro no rio

Riacho (2)

Final da bagaça. Será que estou cansado? 

A recompensa energética. Balde de açaí. E o melhor: É grátis!

Brinde de açaí. Peraí, cadê o banco da bike do Rogério?